EDITORIAL

Mineração que Escuta,
Inova e Preserva

Neste mês em que celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, reforçamos nosso compromisso com uma mineração cada vez mais responsável, eficiente e integrada aos desafios da sustentabilidade global.

No Pará, onde pulsa o coração mineral do Brasil, temos trabalhado para que cada etapa da cadeia mineral seja aliada da preservação ambiental e do desenvolvimento humano. Isso se reflete em projetos de reflorestamento, reaproveitamento de recursos hídricos, energia limpa e inovação tecnológica. Mais do que produzir riquezas, queremos gerar legados.

O futuro da mineração passa por novas soluções e uma escuta atenta à sociedade. Estamos prontos para seguir avançando — com ética, inovação e compromisso com as próximas gerações.

Confira nesta edição as inovações que estão fazendo a diferença no setor, uma entrevista especial com Hugo Barreto, diretor de Clima, Natureza e Investimento Cultural da Vale e como foi a segunda edição do Congresso Técnico organizado pelo Simineral, que ocorreu na Fiepa e no Combu e foi um sucesso!

Anderson Baranov

Presidente do Simineral

TECNOLOGIA

O futuro da mineração

Inovações que fazem a diferença

No coração da Amazônia, um dos setores mais estratégicos do Brasil está no centro de uma transformação que reafirma sua força e relevância. A indústria mineral, vista como um setor de base, hoje é também um campo fértil para inovação e sustentabilidade.

O uso de inteligência artificial e monitoramento remoto na prevenção de riscos ambientais é uma das medidas tecnológicas adotadas pelo setor mineral na busca por uma mineração mais verde. Sensores e sistemas automatizados detectam alterações em tempo real em barragens, estruturas e áreas de extração, permitindo respostas rápidas e seguras. Essa tecnologia reduz significativamente a probabilidade de acidentes ambientais e oferece mais transparência à sociedade.

Outro destaque é a implementação da economia circular nas operações. Resíduos minerais que antes seriam descartados agora ganham nova vida em processos produtivos, seja como insumo para novos produtos, seja no reaproveitamento energético. Essa lógica de reaproveitamento reduz a pressão sobre os recursos naturais e reforça o compromisso do setor com uma mineração mais limpa.

A inovação também está na criação de novos materiais com menor pegada ambiental, fundamentais para a transição energética global. Minerais estratégicos para baterias, turbinas eólicas e painéis solares estão sendo desenvolvidos com técnicas menos poluentes, contribuindo diretamente para a descarbonização da economia.

Exemplos práticos

Vale

Uso de inteligência artificial e sistemas de monitoramento remoto em barragens. A empresa implementou o Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG), que opera 24 horas por dia com sensores, drones e câmeras, analisando dados em tempo real para prevenir riscos ambientais e garantir a segurança das estruturas.

Hydro

Energia renovável e tecnologias que reduzem as emissões de carbono. Apoio à preservação e recuperação de áreas florestais, utilizando práticas inovadoras, como o uso de drones para reflorestamento.

MRN

Utilização de biocombustíveis em sua frota fluvial, substituindo parcialmente o diesel por fontes renováveis, o que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Tecnologia e inovação estão moldando o futuro da mineração mais segura, limpa e inteligente.

Monitoramento
 em Tempo Real

Monitoramento
em Tempo Real

Tecnologia

Sensores IoT (Internet das Coisas)

Impacto

Redução de acidentes e aumento da eficiência operacional

Exemplo

Monitoramento contínuo de estabilidade de taludes e estruturas

Mineração
 Sustentável

Mineração
Sustentável

Tecnologia

Reuso de água, barragens a seco, recuperação de áreas degradadas

Impacto

Menor uso de recursos naturais e preservação ambiental

Exemplo

Plantio de espécies nativas em áreas mineradas

Automação e
 Veículos Autônomos

Automação e
Veículos Autônomos

Tecnologia

Caminhões, perfuratrizes e escavadeiras autônomas

Impacto

Redução de custos e riscos para operadores

Exemplo

Frotas inteligentes em minas de grande escala

Inteligência Artificial
 e Big Data

Inteligência Artificial
e Big Data

Tecnologia

Algoritmos que analisam dados geológicos e operacionais

Impacto

Melhores decisões e otimização da produção

Exemplo

Previsão de falhas em equipamentos críticos

Processos de
 Beneficiamento Inovadores

Processos de
Beneficiamento Inovadores

Tecnologia

Flotação avançada, separação a seco, uso de reagentes verdes

Impacto

Melhoria no aproveitamento do minério e menor geração de rejeitos

Exemplo

Extração com menor impacto químico

Drones e Imagens
 de Satélite

Drones e Imagens
de Satélite

Tecnologia

Mapeamento 3D, inspeção aérea, sensoriamento remoto

Impacto

Agilidade em levantamentos topográficos e ambientais

Exemplo

Acompanhamento de áreas de preservação em tempo real

Fonte: Dados da IBRAM, Mining Hub, cases de empresas do setor

ENTREVISTA ESPECIAL

VALE: inovação como transformação cultural

Nesta entrevista especial, conversamos com Hugo Barreto, diretor de Clima, Natureza e Investimento Cultural da Vale. Entre os temas, abordamos as metas da empresa para redução de emissões de carbono, como a inovação e tecnologia estão sendo utilizadas na indústria da mineração e expectativas para a COP 30, entre outros. Acompanhe.

1. Quais as principais metas da Vale para reduzir emissões de carbono até 2030?

R. A Vale tem como metas de redução de emissões: 33% nos escopos 1 e 2 até 2030 e zero emissões líquidas até 2050; 15% no escopo 3 até 2035. Desde 2020, a Vale investiu R$ 7,4 bilhões em iniciativas de descarbonização (R$ 1,38 bilhão apenas em 2024). A Vale é a primeira mineradora do mundo e a primeira empresa brasileira a adotar voluntariamente o padrão internacional do ISSB para reportar riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade. Esta prática será obrigatória no Brasil a partir de 2027. A Vale publicou seu primeiro relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade no último dia 2 de junho.

2.Como a inovação e a tecnologia estão sendo usadas para transformar a mineração em uma atividade mais segura e sustentável?

R. A inovação tem sido uma alavanca indispensável na nossa transformação cultural dos últimos anos. Temos investido ainda em automação e em inteligência artificial para garantir mais segurança, agilidade e produtividade às nossas operações. Os investimentos em tecnologia trouxeram aumento do rendimento operacional da frota, aumento da vida útil dos equipamentos, aumento da produtividade e mais segurança

Os sistemas autônomos de operação de pátio estão entre as tecnologias em que a Vale tem investido e permitem a operação de equipamentos sem tripulação, tornando o ambiente de trabalho mais confortável e inclusivo, com contratação de pessoas com deficiência.

Temos investido em mineração circular, por meio do Programa de Mineração Circular – Waste to Value, cuja abordagem inicia na geração de novos produtos oriundos da mineração e vai além, no reprocessamento de rejeito e na redução de estéreis. Estimamos que, até 2030, 10% de nossa produção seja feita por meio desse sistema, tornando a Vale, a mineradora com a maior parcela de produção de forma circular do mundo, e apoiando a sustentabilidade no negócio.

3.De que forma a empresa atua na proteção de biomas importantes como a Amazônia?

R. As operações da companhia ocupam cerca de 3% do Mosaico de Carajás, no Pará. Ajudamos a conservar cerca de 1 milhão de hectares de florestas no mundo, sendo 800 mil hectares em parceria com o ICMBio, só no bioma amazônico, uma área 7,5 vezes maior que a cidade de Belém. Na última década, investimos mais de R$ 1 bilhão em ações socioambientais, P&D e incentivo à cultura na região. Deste total, R$ 910 milhões voluntários.

O programa Sustentabio, fruto de uma parceria entre o Fundo Vale e o ICMbio, terá investimentos de cerca de R$ 24 milhões, até 2027, em 14 áreas protegidas, que juntas somam mais de 10 milhões de hectares de floresta Amazônica nos estados do Amazonas e do Pará, com objetivo de fortalecer cadeias produtivas dentro de Reservas Extrativistas - entre elas pirarucu, castanha, madeira e óleos – de forma a promover as economias da sociobiodiversidade, tornando estas áreas e seus povos mais resilientes aos efeitos das mudanças climáticas.

Além disso, com investimentos voluntários superiores a R$ 200 milhões, a empresa desenvolve diversas iniciativas, tais como o programa Genômica da Biodiversidade Brasileira, parceria do Instituto Tecnológico Vale (ITV) com o ICMbio, com foco no sequenciamento genômico de espécies da fauna e da flora amazônica.

4.Como a governança ambiental evoluiu na Vale após os desafios do passado?

R. A segurança é um valor fundamental para a Vale. A gestão ambiental da empresa vem passando por um processo de evolução com foco em garantir que eventos como esse não aconteçam mais. Esse modelo de gestão conta com três linhas de defesa focadas prioritariamente na segurança das estruturas e das pessoas que vivem próximas.

Ao mesmo tempo e alinhada às melhores práticas internacionais para gestão de barragens, a empresa tem intensificado as ações preventivas, corretivas e de monitoramento nas suas estruturas. Esse processo de evolução também incluiu a revisão de processos e práticas de gestão de barragens e rejeitos com destaque para a adoção do Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM, em inglês), que estabelece requisitos para a gestão segura de estruturas de disposição de rejeitos e tem o objetivo de evitar qualquer dano às pessoas e ao meio ambiente.

Nosso programa de descaracterização de barragens está avançando e, até o momento, descaracterizamos ou eliminamos 57% das barragens a montante. Recentemente, anunciamos a retirada do nível de emergência de mais uma estrutura, a barragem Grupo, na mina Fábrica (MG). A empresa vem trabalhando para recuperar e ressignificar as comunidades e o bem-estar da população, com iniciativas para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

5.Que papel o Pará desempenha na estratégia de sustentabilidade da empresa?

R. O Pará é relevante na nossa estratégia de sustentabilidade, uma vez que a Vale quer transformar Carajás em força motriz do processo de descarbonização e transição energética global, sendo um parceiro confiável, com um portfólio mais competitivo e resiliente. O Programa Novo Carajás com investimento de R$70 bilhões até 2030, visa a suportar o crescimento e a otimização da produção de minério de ferro da Vale, assim como acelerar o crescimento da produção de cobre, fundamental para a transição energética e a descarbonização da indústria. Além disso, Carajás é um caso de sucesso da parceria entre público e privado, voltada para a proteção da floresta onde produzimos, com processos de mineração a seco e tecnologias inovadoras.

6.Quais são as expectativas da Vale para a COP 30 em Belém?

R. A COP 30 será um marco histórico por ocorrer na Amazônia, região onde a Vale atua há 40 anos, contribuindo para a proteção da floresta, o desenvolvimento socioeconômico da região e na busca de soluções climáticas para o planeta. Buscamos contribuir para a construção da mineração do futuro, integrando operação, território e cadeia de valor. Este conceito incorpora elementos que consideramos essenciais, alinhando-se a uma economia de baixo carbono e às novas demandas da sociedade - (i) descarbonização da cadeia; (ii) soluções baseadas na natureza e (iii) transição justa e adaptação.

Temos participado das COPs porque entendemos que para avançar na agenda climática é necessário um esforço coletivo e consistente, que envolve diferentes setores da sociedade.

II CONGRESSO TÉCNICO

Congresso debate temas como regulação ambiental e mineração sustentável em Belém

Em dois dias intensos de debates, 23 e 24 de junho, ocorreu a segunda edição do Congresso Técnico organizado pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) em parceria com a Semas (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Governo do Estado). O evento foi encerrado com o visual especial do chamado “sunset” amazônico, em torno da bela paisagem da Ilha do Combu, em Belém, no dia 24.

O Congresso reuniu representantes do setor mineral, autoridades públicas, especialistas e membros da sociedade civil para debates sobre os desafios e oportunidades de uma mineração mais equilibrada, transparente e comprometida com a preservação ambiental e o respeito aos povos tradicionais.

Diversas instituições participaram, representando vários setores da sociedade, tais como Instituto Tecnológico Vale (ITV), SEMAS, ICMBio, SEDEME, IPHAN, FIEPA, IBAMA, IBRAM, FUNAI, Ministério Público Estadual (MPE), Agência Nacional de Mineração (ANM), Embaixada da Austrália, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), terceiro setor, Organização Internacional do Trabalho (OIT), além das empresas associadas ao Simineral.

O II Congresso Técnico do Simineral é uma realização do Simineral em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), com patrocínio da Vale, Hydro, MRN, Bemisa e Alcoa. A iniciativa conta ainda com o apoio da Proactiva, Silveira e Athias, FIEPA, e o apoio institucional do Ibram.

Aguardem o próximo!

COP 30

Preparação para a COP 30: mineração e os compromissos climáticos

Com a realização da COP 30, que acontecerá em Belém em 2025, o setor mineral no Pará está se preparando para mostrar seu compromisso com a sustentabilidade e a redução da pegada de carbono. Em resumo, o setor mineral pretende demonstrar na COP 30 que é parte ativa da solução climática, especialmente na Amazônia.

A presença de empresas como Vale, Hydro, MRN e o protagonismo de associações como Simineral e IBRAM mostram que a mineração busca combinar desenvolvimento econômico, inovação e responsabilidade socioambiental — com visibilidade global e compromisso público.

O Caminho até a COP 30
  • A mineração sustentável é uma pauta prioritária nas discussões globais e locais.
  • O setor mineral busca alinhar-se às diretrizes da transição verde, com foco em responsabilidade socioambiental.

Transição para Energias Limpas

  • A indústria mineral é essencial para a produção de tecnologias limpas, como painéis solares e baterias.
  • Empresas mineradoras já estão investindo em energia solar, eólica e hidrogênio verde para suas operações.
  • A redução das emissões de carbono é um compromisso crescente no setor.

Metas e Desafios Climáticos

  • Cumprir os compromissos do Acordo de Paris, com metas de descarbonização e economia circular.
  • Promover o uso responsável dos recursos minerais, respeitando limites ambientais e sociais.
  • Envolver comunidades, governos e empresas em soluções colaborativas.

Indicadores em Alta

  • +50% das grandes mineradoras no Brasil já possuem metas públicas de carbono neutro.
  • Investimentos ESG no setor cresceram 32% em 2023.
  • Espera-se que até 2030 mais de 40% dos empregos no setor envolvam habilidades verdes e digitais.
Ações de mineradoras e entidades na COP 30

Simineral

Vai integrar medidas de mineração sustentável aos debates globais , em parceria com FIEPA, Semas e Ibram.

Vale

Confirmou presença destacando seu papel histórico na transição energética, por meio de produção de minerais críticos.

Prevê apresentar compromissos de descarbonização, proteção de florestas (800 mil ha protegidos na Amazônia) e apoio à Recuperação Nacional Determinada (NDC) do Brasil.

Hydro

Investiu R$ 8,8 bilhões desde 2022 em energia limpa, reflorestamento e economia circular, com metas de redução de 30 % nas emissões até 2030 e carbono neutro até 2050.

Mineração Rio do Norte (MRN)

Confirmou presença na Arena CronoEcológica, espaço público da ABAL, apresentando ações como restauração do Lago Batata e reflorestamento com mudas nativas.

Destacou suas certificações (GHG Protocol ouro, ASI) e redução de 21 % das emissões, com nova linha de transmissão para cortar em 90 % o uso de energia fóssil.

IBRAM

Mobilizou o setor mineral para ser protagonista na construção de soluções climáticas e agenda de transição energética, incentivando participação ativa das associadas do Pará.

Principais temas que prometem ganhar destaque na COP 30:
  • Descarbonização com metas e cronogramas claros (ex.: redução de 30 % nas emissões até 2030)
  • Transição energética e produção de minerais críticos para tecnologias limpas
  • Economia circular e uso inovador de resíduos e de água industrial
  • Proteção de florestas , restauração de áreas degradadas e certificações socioambientais
  • Diálogo com comunidades tradicionais , povos indígenas e consulta prévia
  • Comunicação transparente com a imprensa, por meio treinamentos e participação em espaços jornalísticos
VALE

Vale atinge 50% da meta voluntária de proteção florestal para 2030

No ano em que o Brasil sediará a COP 30, a Vale avança em sua Meta Florestal Voluntária 2030, atingindo a marca de 200 mil hectares de áreas conservadas, o que representa 50% dos 400 mil hectares planejados.

A Vale já ajuda a proteger cerca de 1 milhão de hectares de florestas no mundo. Desse total, cerca de 800 mil estão na Amazônia, em parceria com o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio). A empresa atua na Amazônia há 40 anos, com compromisso de manter a floresta em pé e promover formas sustentáveis de viver e conviver na região.

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INFORME:vale
HYDRO

Áreas de operação da Hydro em Barcarena (PA) ampliam cobertura vegetal para mais de 3.200 hectares

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Por meio de um trabalho contínuo de conservação ambiental, a Hydro ampliou em 180% a cobertura vegetal da área correspondente à refinaria Alunorte e à produtora de alumínio primário, Albras, em Barcarena (PA), desde a aquisição do terreno, em 1984. Atualmente são 3.266 hectares cobertos — o equivalente a 4.574 campos de futebol.

Já na Mineração Paragominas, a única mina da Hydro, também no Pará, foram reabilitados 3.467 hectares desde o início de seu programa de reflorestamento, em 2009. Para isso, só em 2024 foram introduzidas mais de 34 mil mudas de espécies nativas.

INFORME:vale
MRN

MRN lança websérie
sobre processo de
reflorestamento no
coração da Amazônia

As comunidades de Boa Nova e Saracá, no Lago Sapucuá, localizado no município de Oriximiná (Pará), protagonizam a websérie “Sementes do Futuro”. Por meio de histórias reais, a Mineração Rio do Norte (MRN) apresenta o Projeto Rede de Coletores de Sementes, desenvolvido desde 2023 pelas redes Araticum Sementes Nativas e Sapucuá Sementes Amazônicas, narrando a transformação social a partir da capacitação de centenas de comunitários para aperfeiçoar o trabalho da coleta de sementes nativas para restauração ecológica. Os episódios revelam o legado coletivo no Oeste do Pará.

A websérie descreve a construção e o trabalho das redes comunitárias de coletores, que engloba a coleta, armazenamento e comercialização das sementes nativas, evidenciando o compromisso da MRN com o reflorestamento e o fortalecimento socioeconômico local. A iniciativa é realizada em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil. beneficiamento,

Assista ao primeiro episódio da websérieaqui!

Conheça o legado coletivo no Oeste do Pará, a cada novo episódio em www.mrn.com.br

INFORME:vale
AGENDA

INSCRIÇÕES ABERTAS!

Vem aí o Congresso Sustentável 2025

Nos dias 1 e 2 de julho, Belém será palco do Congresso Sustentável 2025. A poucos meses da COP30, o evento será um espaço estratégico para debater soluções climáticas e sociais, com foco em temas como transição energética, biodiversidade, justiça climática, economia verde e inclusão produtiva.

Especialistas, lideranças e representantes de diversos setores estarão reunidos para antecipar discussões e fortalecer a agenda do Brasil rumo à COP30. Inscreva-se aqui!

Evento presencial e totalmente gratuito.

Tailings Safety Brasil 2025

Data: 1 e 2 de julho

Local: Belo Horizonte (MG)

Discussões sobre inovações, sustentabilidade e segurança em estruturas de disposição de rejeitos.

Agentes do setor público, especialistas da Academia e empresas do setor mineral se reunirão nos dias 1 e 2 de julho para tratar sobre as evoluções e desafios na gestão e segurança das estruturas de disposição de rejeitos. A terceira edição do Tailings Safety Brasil será presencial, na Escola Superior de Dom Helder, em Belo Horizonte (MG). Inscreva-se!

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Semana de ação climática do Rio

A capital carioca recebe, de 23 a 29 de agosto, a última edição de uma série de semanas de ação climática baseadas em cidades – que incluem Auckland, Baku, Bangkok, Dublin, Praga, Xangai e Sydney – inspiradas no modelo único e pioneiro da Semana de Ação Climática de Londres a partir de 2019. O foco é apresentar propostas globais para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, além de propor adaptações nas comunidades e sociedade de uma forma geral.

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Exposibram

Data: 28 a 30 de outubro

Local: Salvador - Bahia

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CBMina 2025

Data: 26 a 28 de agosto

Local: Ouro Preto (MG), ampliando a parceria com academia

O 12º Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e Mina Subterrânea expandiu suas parcerias. Nesta edição, além da coordenação do DEMIN-UFMG, o CBMina incluiu a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) na lista de instituições que conduzem o evento. O regulamento para a inscrição dos trabalhos já está disponível no site, com uma lista de 16 temas para submissão de trabalhos.

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Fórum de Líderes Locais da COP30 no Rio!

Data: 3 a 5 de novembro de 2024

Local: Rio de Janeiro, Brasil

A Presidência da COP30 e a Bloomberg Philanthropies anunciaram que a cidade do Rio de Janeiro vai sediar o Fórum de Líderes Locais, para impulsionar a ação climática nas cidades e regiões do mundo!

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Espaços nas Zonas Azul e Verde

Mantendo a tradição de comercializar espaços para pavilhões e escritórios de delegações, a COP30 terá áreas que poderão ser adquiridas por instituições públicas e privadas. A organização do evento formalizou a contratação das empresas que serão responsáveis pela construção das estruturas temporárias, que custarão cerca de R$ 250 milhões. As obras devem começar no próximo mês e em breve estarão disponíveis as regras para a aquisição dos espaços

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Direção Executiva
Emerson Rocha

Criação e Produção
Agência Eko

PATROCINADORAS DESTA EDIÇÃO:

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