N68 • JUNHO de 2025
Neste mês em que celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente, reforçamos nosso compromisso com uma mineração cada vez mais responsável, eficiente e integrada aos desafios da sustentabilidade global.
No Pará, onde pulsa o coração mineral do Brasil, temos trabalhado para que cada etapa da cadeia mineral seja aliada da preservação ambiental e do desenvolvimento humano. Isso se reflete em projetos de reflorestamento, reaproveitamento de recursos hídricos, energia limpa e inovação tecnológica. Mais do que produzir riquezas, queremos gerar legados.
O futuro da mineração passa por novas soluções e uma escuta atenta à sociedade. Estamos prontos para seguir avançando — com ética, inovação e compromisso com as próximas gerações.
Confira nesta edição as inovações que estão fazendo a diferença no setor, uma entrevista especial com Hugo Barreto, diretor de Clima, Natureza e Investimento Cultural da Vale e como foi a segunda edição do Congresso Técnico organizado pelo Simineral, que ocorreu na Fiepa e no Combu e foi um sucesso!
Anderson Baranov
Presidente do Simineral
Inovações que fazem a diferença
No coração da Amazônia, um dos setores mais estratégicos do Brasil está no centro de uma transformação que reafirma sua força e relevância. A indústria mineral, vista como um setor de base, hoje é também um campo fértil para inovação e sustentabilidade.
O uso de inteligência artificial e monitoramento remoto na prevenção de riscos ambientais é uma das medidas tecnológicas adotadas pelo setor mineral na busca por uma mineração mais verde. Sensores e sistemas automatizados detectam alterações em tempo real em barragens, estruturas e áreas de extração, permitindo respostas rápidas e seguras. Essa tecnologia reduz significativamente a probabilidade de acidentes ambientais e oferece mais transparência à sociedade.
Outro destaque é a implementação da economia circular nas operações. Resíduos minerais que antes seriam descartados agora ganham nova vida em processos produtivos, seja como insumo para novos produtos, seja no reaproveitamento energético. Essa lógica de reaproveitamento reduz a pressão sobre os recursos naturais e reforça o compromisso do setor com uma mineração mais limpa.
A inovação também está na criação de novos materiais com menor pegada ambiental, fundamentais para a transição energética global. Minerais estratégicos para baterias, turbinas eólicas e painéis solares estão sendo desenvolvidos com técnicas menos poluentes, contribuindo diretamente para a descarbonização da economia.
Exemplos práticos
Vale
Hydro
MRN
Tecnologia e inovação estão moldando o futuro da mineração mais segura, limpa e inteligente.
Monitoramento
em Tempo Real
Tecnologia
Sensores IoT (Internet das Coisas)
Impacto
Redução de acidentes e aumento da eficiência operacional
Exemplo
Monitoramento contínuo de estabilidade de taludes e estruturas
Mineração
Sustentável
Tecnologia
Reuso de água, barragens a seco, recuperação de áreas degradadas
Impacto
Menor uso de recursos naturais e preservação ambiental
Exemplo
Plantio de espécies nativas em áreas mineradas
Automação e
Veículos Autônomos
Tecnologia
Caminhões, perfuratrizes e escavadeiras autônomas
Impacto
Redução de custos e riscos para operadores
Exemplo
Frotas inteligentes em minas de grande escala
Inteligência Artificial
e Big Data
Tecnologia
Algoritmos que analisam dados geológicos e operacionais
Impacto
Melhores decisões e otimização da produção
Exemplo
Previsão de falhas em equipamentos críticos
Processos de
Beneficiamento Inovadores
Tecnologia
Flotação avançada, separação a seco, uso de reagentes verdes
Impacto
Melhoria no aproveitamento do minério e menor geração de rejeitos
Exemplo
Extração com menor impacto químico
Drones e Imagens
de Satélite
Tecnologia
Mapeamento 3D, inspeção aérea, sensoriamento remoto
Impacto
Agilidade em levantamentos topográficos e ambientais
Exemplo
Acompanhamento de áreas de preservação em tempo real
Fonte: Dados da IBRAM, Mining Hub, cases de empresas do setor
Nesta entrevista especial, conversamos com Hugo Barreto, diretor de Clima, Natureza e Investimento Cultural da Vale. Entre os temas, abordamos as metas da empresa para redução de emissões de carbono, como a inovação e tecnologia estão sendo utilizadas na indústria da mineração e expectativas para a COP 30, entre outros. Acompanhe.
R. A Vale tem como metas de redução de emissões: 33% nos escopos 1 e 2 até 2030 e zero emissões líquidas até 2050; 15% no escopo 3 até 2035. Desde 2020, a Vale investiu R$ 7,4 bilhões em iniciativas de descarbonização (R$ 1,38 bilhão apenas em 2024). A Vale é a primeira mineradora do mundo e a primeira empresa brasileira a adotar voluntariamente o padrão internacional do ISSB para reportar riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade. Esta prática será obrigatória no Brasil a partir de 2027. A Vale publicou seu primeiro relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade no último dia 2 de junho.
R. A inovação tem sido uma alavanca indispensável na nossa transformação cultural dos últimos anos. Temos investido ainda em automação e em inteligência artificial para garantir mais segurança, agilidade e produtividade às nossas operações. Os investimentos em tecnologia trouxeram aumento do rendimento operacional da frota, aumento da vida útil dos equipamentos, aumento da produtividade e mais segurança
Os sistemas autônomos de operação de pátio estão entre as tecnologias em que a Vale tem investido e permitem a operação de equipamentos sem tripulação, tornando o ambiente de trabalho mais confortável e inclusivo, com contratação de pessoas com deficiência.
Temos investido em mineração circular, por meio do Programa de Mineração Circular – Waste to Value, cuja abordagem inicia na geração de novos produtos oriundos da mineração e vai além, no reprocessamento de rejeito e na redução de estéreis. Estimamos que, até 2030, 10% de nossa produção seja feita por meio desse sistema, tornando a Vale, a mineradora com a maior parcela de produção de forma circular do mundo, e apoiando a sustentabilidade no negócio.
R. As operações da companhia ocupam cerca de 3% do Mosaico de Carajás, no Pará. Ajudamos a conservar cerca de 1 milhão de hectares de florestas no mundo, sendo 800 mil hectares em parceria com o ICMBio, só no bioma amazônico, uma área 7,5 vezes maior que a cidade de Belém. Na última década, investimos mais de R$ 1 bilhão em ações socioambientais, P&D e incentivo à cultura na região. Deste total, R$ 910 milhões voluntários.
O programa Sustentabio, fruto de uma parceria entre o Fundo Vale e o ICMbio, terá investimentos de cerca de R$ 24 milhões, até 2027, em 14 áreas protegidas, que juntas somam mais de 10 milhões de hectares de floresta Amazônica nos estados do Amazonas e do Pará, com objetivo de fortalecer cadeias produtivas dentro de Reservas Extrativistas - entre elas pirarucu, castanha, madeira e óleos – de forma a promover as economias da sociobiodiversidade, tornando estas áreas e seus povos mais resilientes aos efeitos das mudanças climáticas.
Além disso, com investimentos voluntários superiores a R$ 200 milhões, a empresa desenvolve diversas iniciativas, tais como o programa Genômica da Biodiversidade Brasileira, parceria do Instituto Tecnológico Vale (ITV) com o ICMbio, com foco no sequenciamento genômico de espécies da fauna e da flora amazônica.
R. A segurança é um valor fundamental para a Vale. A gestão ambiental da empresa vem passando por um processo de evolução com foco em garantir que eventos como esse não aconteçam mais. Esse modelo de gestão conta com três linhas de defesa focadas prioritariamente na segurança das estruturas e das pessoas que vivem próximas.
Ao mesmo tempo e alinhada às melhores práticas internacionais para gestão de barragens, a empresa tem intensificado as ações preventivas, corretivas e de monitoramento nas suas estruturas. Esse processo de evolução também incluiu a revisão de processos e práticas de gestão de barragens e rejeitos com destaque para a adoção do Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM, em inglês), que estabelece requisitos para a gestão segura de estruturas de disposição de rejeitos e tem o objetivo de evitar qualquer dano às pessoas e ao meio ambiente.
Nosso programa de descaracterização de barragens está avançando e, até o momento, descaracterizamos ou eliminamos 57% das barragens a montante. Recentemente, anunciamos a retirada do nível de emergência de mais uma estrutura, a barragem Grupo, na mina Fábrica (MG). A empresa vem trabalhando para recuperar e ressignificar as comunidades e o bem-estar da população, com iniciativas para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
R. O Pará é relevante na nossa estratégia de sustentabilidade, uma vez que a Vale quer transformar Carajás em força motriz do processo de descarbonização e transição energética global, sendo um parceiro confiável, com um portfólio mais competitivo e resiliente. O Programa Novo Carajás com investimento de R$70 bilhões até 2030, visa a suportar o crescimento e a otimização da produção de minério de ferro da Vale, assim como acelerar o crescimento da produção de cobre, fundamental para a transição energética e a descarbonização da indústria. Além disso, Carajás é um caso de sucesso da parceria entre público e privado, voltada para a proteção da floresta onde produzimos, com processos de mineração a seco e tecnologias inovadoras.
R. A COP 30 será um marco histórico por ocorrer na Amazônia, região onde a Vale atua há 40 anos, contribuindo para a proteção da floresta, o desenvolvimento socioeconômico da região e na busca de soluções climáticas para o planeta. Buscamos contribuir para a construção da mineração do futuro, integrando operação, território e cadeia de valor. Este conceito incorpora elementos que consideramos essenciais, alinhando-se a uma economia de baixo carbono e às novas demandas da sociedade - (i) descarbonização da cadeia; (ii) soluções baseadas na natureza e (iii) transição justa e adaptação.
Temos participado das COPs porque entendemos que para avançar na agenda climática é necessário um esforço coletivo e consistente, que envolve diferentes setores da sociedade.
Em dois dias intensos de debates, 23 e 24 de junho, ocorreu a segunda edição do Congresso Técnico organizado pelo Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) em parceria com a Semas (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Governo do Estado). O evento foi encerrado com o visual especial do chamado “sunset” amazônico, em torno da bela paisagem da Ilha do Combu, em Belém, no dia 24.
O Congresso reuniu representantes do setor mineral, autoridades públicas, especialistas e membros da sociedade civil para debates sobre os desafios e oportunidades de uma mineração mais equilibrada, transparente e comprometida com a preservação ambiental e o respeito aos povos tradicionais.
Diversas instituições participaram, representando vários setores da sociedade, tais como Instituto Tecnológico Vale (ITV), SEMAS, ICMBio, SEDEME, IPHAN, FIEPA, IBAMA, IBRAM, FUNAI, Ministério Público Estadual (MPE), Agência Nacional de Mineração (ANM), Embaixada da Austrália, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), terceiro setor, Organização Internacional do Trabalho (OIT), além das empresas associadas ao Simineral.
O II Congresso Técnico do Simineral é uma realização do Simineral em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), com patrocínio da Vale, Hydro, MRN, Bemisa e Alcoa. A iniciativa conta ainda com o apoio da Proactiva, Silveira e Athias, FIEPA, e o apoio institucional do Ibram.
Aguardem o próximo!
Com a realização da COP 30, que acontecerá em Belém em 2025, o setor mineral no Pará está se preparando para mostrar seu compromisso com a sustentabilidade e a redução da pegada de carbono. Em resumo, o setor mineral pretende demonstrar na COP 30 que é parte ativa da solução climática, especialmente na Amazônia.
A presença de empresas como Vale, Hydro, MRN e o protagonismo de associações como Simineral e IBRAM mostram que a mineração busca combinar desenvolvimento econômico, inovação e responsabilidade socioambiental — com visibilidade global e compromisso público.
Transição para Energias Limpas
Metas e Desafios Climáticos
Indicadores em Alta
Simineral
Vai integrar medidas de mineração sustentável aos debates globais , em parceria com FIEPA, Semas e Ibram.
Vale
Confirmou presença destacando seu papel histórico na transição energética, por meio de produção de minerais críticos.
Prevê apresentar compromissos de descarbonização, proteção de florestas (800 mil ha protegidos na Amazônia) e apoio à Recuperação Nacional Determinada (NDC) do Brasil.
Hydro
Investiu R$ 8,8 bilhões desde 2022 em energia limpa, reflorestamento e economia circular, com metas de redução de 30 % nas emissões até 2030 e carbono neutro até 2050.
Mineração Rio do Norte (MRN)
Confirmou presença na Arena CronoEcológica, espaço público da ABAL, apresentando ações como restauração do Lago Batata e reflorestamento com mudas nativas.
Destacou suas certificações (GHG Protocol ouro, ASI) e redução de 21 % das emissões, com nova linha de transmissão para cortar em 90 % o uso de energia fóssil.
IBRAM
Mobilizou o setor mineral para ser protagonista na construção de soluções climáticas e agenda de transição energética, incentivando participação ativa das associadas do Pará.
No ano em que o Brasil sediará a COP 30, a Vale avança em sua Meta Florestal Voluntária 2030, atingindo a marca de 200 mil hectares de áreas conservadas, o que representa 50% dos 400 mil hectares planejados.
parceria com o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio). A empresa atua na Amazônia há 40 anos, com compromisso de manter a floresta em pé e promover formas sustentáveis de viver e conviver na região.
A Vale já ajuda a proteger cerca de 1 milhão de hectares de florestas no mundo. Desse total, cerca de 800 mil estão na Amazônia, em parceria com o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio). A empresa atua na Amazônia há 40 anos, com compromisso de manter a floresta em pé e promover formas sustentáveis de viver e conviver na região.
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Por meio de um trabalho contínuo de conservação ambiental, a Hydro ampliou em 180% a cobertura vegetal da área correspondente à refinaria Alunorte e à produtora de alumínio primário, Albras, em Barcarena (PA), desde a aquisição do terreno, em 1984. Atualmente são 3.266 hectares cobertos — o equivalente a 4.574 campos de futebol.
Já na Mineração Paragominas, a única mina da Hydro, também no Pará, foram reabilitados 3.467 hectares desde o início de seu programa de reflorestamento, em 2009. Para isso, só em 2024 foram introduzidas mais de 34 mil mudas de espécies nativas.
As comunidades de Boa Nova e Saracá, no Lago Sapucuá, localizado no município de Oriximiná (Pará), protagonizam a websérie “Sementes do Futuro”. Por meio de histórias reais, a Mineração Rio do Norte (MRN) apresenta o Projeto Rede de Coletores de Sementes, desenvolvido desde 2023 pelas redes Araticum Sementes Nativas e Sapucuá Sementes Amazônicas, narrando a transformação social a partir da capacitação de centenas de comunitários para aperfeiçoar o trabalho da coleta de sementes nativas para restauração ecológica. Os episódios revelam o legado coletivo no Oeste do Pará.
armazenamento e comercialização das sementes nativas, evidenciando o compromisso da MRN com o reflorestamento e o fortalecimento socioeconômico local. A iniciativa é realizada em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil.
A websérie descreve a construção e o trabalho das redes comunitárias de coletores, que engloba a coleta, armazenamento e comercialização das sementes nativas, evidenciando o compromisso da MRN com o reflorestamento e o fortalecimento socioeconômico local. A iniciativa é realizada em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil. beneficiamento,
Conheça o legado coletivo no Oeste do Pará, a cada novo episódio em www.mrn.com.br
Vem aí o Congresso Sustentável 2025
Nos dias 1 e 2 de julho, Belém será palco do Congresso Sustentável 2025. A poucos meses da COP30, o evento será um espaço estratégico para debater soluções climáticas e sociais, com foco em temas como transição energética, biodiversidade, justiça climática, economia verde e inclusão produtiva.
Especialistas, lideranças e representantes de diversos setores estarão reunidos para antecipar discussões e fortalecer a agenda do Brasil rumo à COP30. Inscreva-se aqui!
Evento presencial e totalmente gratuito.
Data: 1 e 2 de julho
Local: Belo Horizonte (MG)
Discussões sobre inovações, sustentabilidade e segurança em estruturas de disposição de rejeitos.
Agentes do setor público, especialistas da Academia e empresas do setor mineral se reunirão nos dias 1 e 2 de julho para tratar sobre as evoluções e desafios na gestão e segurança das estruturas de disposição de rejeitos. A terceira edição do Tailings Safety Brasil será presencial, na Escola Superior de Dom Helder, em Belo Horizonte (MG). Inscreva-se!
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A capital carioca recebe, de 23 a 29 de agosto, a última edição de uma série de semanas de ação climática baseadas em cidades – que incluem Auckland, Baku, Bangkok, Dublin, Praga, Xangai e Sydney – inspiradas no modelo único e pioneiro da Semana de Ação Climática de Londres a partir de 2019. O foco é apresentar propostas globais para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, além de propor adaptações nas comunidades e sociedade de uma forma geral.
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Data: 26 a 28 de agosto
Local: Ouro Preto (MG), ampliando a parceria com academia
O 12º Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e Mina Subterrânea expandiu suas parcerias. Nesta edição, além da coordenação do DEMIN-UFMG, o CBMina incluiu a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) na lista de instituições que conduzem o evento. O regulamento para a inscrição dos trabalhos já está disponível no site, com uma lista de 16 temas para submissão de trabalhos.
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Data: 3 a 5 de novembro de 2024
Local: Rio de Janeiro, Brasil
A Presidência da COP30 e a Bloomberg Philanthropies anunciaram que a cidade do Rio de Janeiro vai sediar o Fórum de Líderes Locais, para impulsionar a ação climática nas cidades e regiões do mundo!
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Mantendo a tradição de comercializar espaços para pavilhões e escritórios de delegações, a COP30 terá áreas que poderão ser adquiridas por instituições públicas e privadas. A organização do evento formalizou a contratação das empresas que serão responsáveis pela construção das estruturas temporárias, que custarão cerca de R$ 250 milhões. As obras devem começar no próximo mês e em breve estarão disponíveis as regras para a aquisição dos espaços
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